segunda-feira, 5 de maio de 2014

02.11.13

Não há um jeito bom de descrever o que sinto, pois não tem nada bom nisso. Eu continuo procurando por amor e, ao mesmo tempo, fugindo dele. Às vezes, me sinto perdida. E me pergunto quem eu realmente sou. 
Eu nunca vou ter uma resposta concreta e verdadeira. Eu sou apaixonada -e sempre vou ser. Eu acredito, mas por quanto tempo acreditarei? Esperança não é mais um privilégio, é uma necessidade. Eu preciso fazer uma escolha e eu escolho a esperança. Há um tempo atrás, teria escolhido o amor. Mas não há amor sem esperança.