sábado, 29 de março de 2014

Nunca quis fazer disso um diário, mas preciso. Eu simplesmente não consigo tirar essa questão da minha cabeça. 
Quando amar se torna obsessão? 

É tudo muito confuso. É torto. 
Me prendo ao que sinto, pois não quero que seja só mais um romance. Quero que seja significativo, especial. Não quero ser o tipo de pessoa que esquece e supera. Quero ser alguém que empaca e insiste. Mesmo que doa. Mesmo que seja patético. Mesmo que seja errôneo. Quando insistir se torna obsessão e perseguição? Como diferenciar? 
É isso que me faz andar em corda bamba. Nunca sei se deveria desistir ou persistir. Não por não saber o que tu queres. Teus desejos(ou a falta deles) são claros. Mas a ideia de amar se torna muito confusa. Nebulosa.